Vale a pena ler!
Agora apresento a você a Pilot Flying J, uma empresa norte-americana, líder do mercado, com uma rede de 750 postos nos Estados Unidos e um faturamento de 20 bilhões de dólares.
Na semana passada contei algumas dicas valiosas que recebi do Marcelo Alecrim, presidente da ALE. Foi ele quem me alertou para nunca deixar de lado os revendedores clientes do ClubPetro, visitá-los e ajudá-los na entrega dos resultados propostos pelo programa. Tirei do papel essa dica do Marcelo e visitei alguns clientes no nordeste e o que vi foi um grande profissionalismo na gestão de postos.
No início de 2016 fui a Natal – RN negociar o contrato de dois postos com a ALE, seria uma reunião com o diretor comercial da Distribuidora. A ALE até então era a única que aceitava o contrato de imagem, formato que gosto muito pela facilidade de saída e melhores condições comerciais.
A orientação da nova política de preços da Petrobrás junto com os desmandos inconsequentes do presidente Michel Temer e do ministro Moreira Franco trouxe à tona uma referência estranha: agora o revendedor virou bandido.
Ao voltar da capital para o interior em 2009, me deparei com alguns desafios e queria entender mais sobre o setor de revenda, setor que minha família atua. O posto sempre foi nosso ganha pão e passei a vida toda abastecendo carros, mas sabia pouco de lubrificantes e lava-jato. Era hora de ir a fundo e entender como criar um novo negócio rentável dentro de nossa estrutura já existente.
Meu avô iniciou um Posto Petrobras em Santa Maria de Itabira, MG, no ano de 1973. Uma cidade pequena e que tinha no comércio a principal economia da cidade, às margens da estrada que cortava o município. O Posto Pires, de meu avô, se localizava nessa via e esse comércio foi a base de sustento para os filhos e o pilar de novos negócios para a terceira geração da família. A cidade se construiu ao redor desse próspero posto, local central do pequeno vilarejo que hoje tem 10.000 habitantes.
Desde que teve início a nova política de preços pela Petrobras, com alterações diárias de preços dos combustíveis, a revenda vem sofrendo para se adequar. Neste post apresento os 5 principais reflexos negativos que observo desde então.
2018 começou difícil para nosso setor de revenda em Minas: aumento de R$ 0,16 em média no litro da gasolina e R$ 0,10 no de etanol. O aumento da alíquota de tais produtos foi de 2% em cada, passando a gasolina para 33% e Etanol para 16%. Um absurdo isso, uma das maiores alíquotas de ICMS do país.