2018 mal começou e já preparamos a primeiro post do ano! É uma retrospectiva do que foi produzido de melhor no Blog do ClubPetro em 2017 (e temos a promessa de que produziremos conteúdos ainda melhores nesse novo ano). Selecionamos os 5 conteúdos mais acessados pelos revendedores em 2017 e esperamos que você esteja pronto para superar […]
O lava-jato está a cada dia desaparecendo dos postos de combustíveis. Vários revendedores relatam que as obrigações ambientais são empecilhos para a continuidade desse serviço, pelos custos e a falta de retorno, já que hoje é necessário rentabilizar cada m² , principalmente nesse momento de crise.
O brasileiro tem no carro muito mais do que um bem: trata-se de um símbolo de ascensão social, de sucesso profissional e financeiro que explica o porquê de tanto carinho pelo amigo de 4 rodas no país. O mercado de lava-jato no Brasil é muito tímido se compararmos com outros países, principalmente em relação aos Estados Unidos.
Se tem algo importante em qualquer negócio, é um bom atendimento. Em postos de combustíveis, o primeiro contato e em muitos casos o único, do cliente, é com o frentista. É ele quem está na pista o tempo todo, que conversa e que tenta resolver qualquer imprevisto num curto espaço de tempo. Padronizar o atendimento da equipe é uma das principais chaves para garantir o retorno cliente.
O sistema TEF (Transferência Eletrônica de Fundos) possibilita a transferência eletrônica de fundos do consumidor para o posto de combustível. Dessa maneira, a empresa recebe o dinheiro das vendas realizadas pelo cartão de crédito ou de débito com agilidade e evita ao máximo a inadimplência, o que contribui bastante para manter a saúde financeira do negócio.
O Brasil, a despeito de suas dimensões continentais, possui um número considerável de rodovias e de veículos automotores. Diante dessa realidade, arrendar um posto de combustível pode ser uma excelente opção de negócio.
Sou de família de revendedores do interior de MG,da terceira geração. Em 2004 me formei em Administração em Belo Horizonte, trabalhei em outras empresas e em 2009 decidi voltar para os negócios da família. Foi uma decisão difícil, mas mais difícil ainda era o que estava por vir.