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Passamos há pouco pela paralisação dos caminhoneiros nas estradas e de fornecimento inconstante de combustíveis. E uma das lições que tiramos foi a de que é preciso redobrar os cuidados com o ciclo de caixa. Muitos postos estão com as operações totalmente paralisadas, sem combustíveis nos tanques e a demanda não atendida vai crescendo frente ao desespero dos consumidores.
Os transportadores de combustíveis e de derivados de petróleo de Minas Gerais entraram em estado de greve nesta quinta-feira (7) pela redução do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do diesel.
O Minaspetro – Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais, divulgou hoje, 6 de junho, uma Carta aberta ao governador Fernando Pimentel e aos pré-candidatos ao governo estadual.
Fiz uma reflexão, como revendedor, da greve dos caminhoneiros e os impactos sentidos na pista. Dias de caos para a revenda de combustíveis. Nunca havia vivenciado um momento como esse, vários dias sem produtos nas bombas e clientes com sede de gasolina, em filas quilométricas.
A última semana foi marcada por uma paralisação de caminhoneiros que marcou a história desse país e certamente será lembrada por muitos anos. Mas, ao observar aquilo que todos veem como o final desse movimento, fico muito preocupado com o que ainda está por vir. Basicamente estou me referindo a um dos tópicos de discussão que motivou o fim da paralisação: a exigência dos caminhoneiros ao governo de fazer chegar às bombas uma redução de 46 centavos no preço do diesel.
Pedro Parente, pediu nesta sexta-feira, 1 de junho, demissão do cargo após dois anos como presidente da Petrobras, conforme informação da companhia estatal.
Começo a análise das propostas do CADE – Conselho Administrativo de Defesa Econômica, para aumentar a concorrência e eficiência no mercado de combustíveis. O primeiro tema é um dos mais polêmicos para a revenda: a verticalização.
Li, com grande desapontamento, uma importante nota do Sindicato patronal, esclarecendo sobre a necessidade da escolta de caminhões tanque para postos de combustíveis neste período da greve dos caminhoneiros.
Se o seu posto ainda tem combustível nos tanques, não aumente o seu preço! A oportunidade de subir suas margens nesse período de escassez de combustíveis parece interessante no curto prazo, mas em uma visão de longo prazo ela é errada e traz menos resultados para o seu posto.
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